Prouni, Fies e Sisu são formas de acesso ao Ensino Superior que passam pela realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Além disso, cada dia mais, a prova vem sendo utilizada em outras seleções de ingresso, mas vale destacar que esses cenários geram dúvidas. Inclusive, muita gente tende a se perguntar: “A faculdade particular precisa de Enem?”.
Bem, as instituições privadas contam com diversas vantagens, fazendo com que um público crescente dê preferência a essa opção para conquistar um diploma. Contudo, as inúmeras possibilidades e regras que variam entre uma e outra podem atrapalhar a jornada acadêmica.
Pensando nisso, listamos os pontos nos quais você deve prestar atenção para compreender como seguir em frente com o sonho de se graduar em uma Instituição de Ensino Superior (IES) particular. Confira!
Por que estudar em uma instituição particular?
Os atrativos das organizações privadas de ensino têm tornado essa opção uma escolha ideal para quem busca se graduar. Afinal, as faculdades particulares ainda oferecem uma serie de diferenciais bastante úteis no mercado de trabalho atual.
Inclusive, é aí que reside a importância de entender se uma IES particular precisa de Enem — para saber como ingressar em uma delas e aproveitar todos esses benefícios na sua formação acadêmica. Mas, antes de chegarmos a essa informação e explicarmos como acessar essas instituições, que tal descobrir o que faz delas tão interessantes?
Quer saber quais são as suas vantagens? Vamos a elas!
Menos concorrência
A busca das faculdades públicas cria uma demanda muito grande em relação às vagas. O efeito colateral desse quadro, porém, é que boa parte dos candidatos não consegue entrar, e o resultado nada tem a ver com a capacidade de cada um.
Já as Instituições de Ensino Superior particulares são mais numerosas. Além disso, dispõem de um modelo educacional tão qualificado quanto os de universidades e institutos federais e estaduais. Ou seja, as IESs privadas abrem espaço para mais pessoas, o que reduz a concorrência.
Alta qualidade
As instituições privadas — em especial as classificadas como universidades, a exemplo da São Judas — contam com métodos de ensino, pesquisa e extensão que atendem plenamente às demandas, oferecendo um diferencial para o mercado de trabalho. Portanto, as IESs tendem a prepará-lo para se destacar como profissional.
Mais que isso, as faculdades particulares têm investido em ferramentas, tecnologias, laboratórios, metodologias etc. Em geral, trata-se de elementos que tanto servem ao didatismo em sala de aula quanto impulsionam o progresso no ambiente profissional, favorecendo os alunos envolvidos.
Ampla abrangência territorial
Como visto, as Instituições Públicas de Ensino Superior não são tão numerosas e, portanto, não estão presentes em tantos municípios quanto as privadas. Mais uma vez, o fato coloca as últimas em vantagem — pode-se dizer.
Em termos simples, a tamanha abrangência ajuda quem opta por modalidades presenciais ou híbridas a ter acesso aos campus, polos e unidades facilmente. As palavras-chave aqui são “comodidade” e “conveniência”.
Viabilização do acesso a métodos diferenciados
As chamadas metodologias ativas de ensino têm ganhado espaço, especialmente com o aumento do uso de tecnologias no processo de aprendizagem. Afinal, falamos de aliadas quando o assunto envolve fornecer experiências educacionais mais dinâmicas e alinhadas ao mercado de trabalho.
Inclusive, a São Judas é uma faculdade particular que serve de exemplo do quão esses métodos diferenciados podem ser vantajosos, viu?! Na prática, os estudantes obtêm autonomia, desenvolvendo instrumentos de aprendizado a partir disso. Como resultado, tornam-se profissionais tão independentes quanto proativos.
Grande flexibilidade
Outra realidade mercadológica do comparativo entre faculdades privadas e públicas está ligada ao ensino não presencial. Nesse sentido, a oferta de graduações EAD (integralmente a distância), live (no regime remoto, mas ao vivo) e semipresencial (formato híbrido) nas primeiras é maior.
Ou seja, nessas IESs, a jornada de estudo pode ser mais facilmente adaptada pelos graduandos. A finalidade é atender às suas demandas pessoais, mas sem deixar de seguir no caminho para realizar o sonho de se graduar.
A faculdade particular precisa de Enem?
A resposta, na verdade, vai depender da Instituição de Ensino Superior que você escolheu. Via de regra, a nota dessa prova é usada nas instituições por beneficiados pelo Prouni ou pelo Fies.
No entanto, há, ainda, algumas que oferecem a possibilidade de utilizar essa avaliação como uma das formas de ingresso na graduação. Na maioria delas, porém, existem mais alternativas.
Tal cenário se desenvolve devido às normas e leis que regem a educação brasileira, que não obrigam nenhum estudante a fazer o exame. Afinal, há que se levar em conta que a prova foi originalmente criada para verificar a qualidade do Ensino Médio, passando a servir como meio de admissão de alunos posteriormente.
Diante desse contexto, pode-se afirmar que, às vezes, a jornada para entrar em uma faculdade particular precisa de Enem, mas em outras, não. O exame é somente um tipo de processo seletivo em meio a tantos outros.
Logo, é fundamental consultar a página que lista todas as opções de entrada e os editais de cada IES. No país, o método de aceitação mais comum segue sendo o vestibular, apesar de novos modelos surgirem.
Na São Judas, por exemplo, o Exame Nacional do Ensino Médio é uma das possibilidades, mas não é a única. Além disso, em nossa IES, são aceitos os resultados alcançados nos últimos dez anos, sem haver exigência de pontuação mínima.
Como ingressar na São Judas sem Enem?
Como visto, cada Instituição de Ensino Superior tem processos e regras próprias para admitir novos discentes. Já que nem sempre o ingresso em uma faculdade particular precisa de Enem, que tal ver as opções que a São Judas oferece além dessa? Confira:
- Vestibular Simplificada mediante Carta de Apresentação escrita pelo candidato, tratando sobre determinados aspectos do Ensino Superior. A opção também é usada por aqueles que buscam aproveitar a grade do curso técnico no tecnológico;
- Volte para a São Judas, que permite a retomada dos estudos por quem trancou a matrícula anteriormente;
- Transferência externa vindo de outra instituição para a São Judas, aproveitando até 100% das materias já cursadas, e transferência interna para alunos que apenas desejam mudar de curso;
- Vestibular Tradicional realizado por meio de uma prova que, na São Judas, conta até com uma versão digital;
- vestibular de Medicina composto por três fases que podem somar até 20 pontos à nota do vestibulando.
Portanto, como visto, mesmo havendo alguns casos em que a faculdade particular precisa de Enem, existem outras formas de ingresso. Como falamos de instituições que contam com diversas vantagens, dando aos graduandos oportunidades diferenciadas, é superimportante conhecer cada uma dessas opções.
Agora, aproveite e confira os detalhes dos processos seletivos da São Judas!