A área de Arquitetura e Urbanismo é o “território” das pessoas que sonham em projetar espaços, realizar obras abrangentes e transformar o cotidiano de todo mundo que passe por esses ambientes. Não à toa, trata-se de uma graduação que tem tudo a ver com mentes criativas.
No entanto, quais são as áreas de atuação dessa formação? É tudo centrado em “Urbanismo” mesmo?
Neste post, você vai tirar as principais dúvidas sobre essa profissão e as respectivas ramificações, além de conhecer as oportunidades para o profissional formado no campo. Boa leitura!
O que é Arquitetura e Urbanismo?
É uma graduação e, em paralelo, um conjunto de conhecimentos que são utilizados para conceber e criar espaços habitáveis e funcionais. Para isso, são considerados aspectos estéticos, sociais, econômicos, culturais, ambientais e tecnológicos.
Nesse sentido, a Arquitetura é tanto uma arte como uma ciência. Ela se enquadra no ramo das Ciências Sociais Aplicadas, de acordo com a classificação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Ao lado de outros ramos do conhecimento, como a Economia, a Administração e o Direito, a Arquitetura figura na ramificação da ciência cujo enfoque está no estudo, na transformação e na aplicação de mudanças estruturais na sociedade. Isso vai muito além de projetar e construir edifícios.
O futuro arquiteto se capacita para projetar, coordenar a construção e organizar casas, edificações, prédios e espaços internos e externos. Para isso, ele leva em consideração critérios que envolvem a estética, a funcionalidade e o conforto.
O arquiteto é o responsável pelo desenho da planta, sempre atendendo aos regulamentos legais e às normas técnicas impostas a cada edificação. Como se não bastasse, ele define os materiais que serão utilizados em cada obra, levando em conta o uso do imóvel, a disposição dos objetos, a acústica, a iluminação e a manutenção pró-construção.
O arquiteto ainda considera os possíveis impactos ambientais que aquela obra pode gerar. Em alguns projetos, ele trabalha junto a outro profissional que tem uma formação parecida: o engenheiro civil. Ao lado dele, será possível conduzir a construção, gerir os custos e administrar a mão de obra necessária.
Diferença em relação à Engenharia Civil
É importante reforçar as distinções, já que, na teoria (e na prática), os dois campos acabam “se misturando”. Ambos os graduados podem trabalhar como parceiros em obras e construções, por exemplo. Contudo, cada um desenvolve habilidades distintas durante a faculdade.
Os dois profissionais atuam na construção de casas, edifícios comerciais, prédios e obras públicas. No entanto, o envolvimento de cada um é diferente.
O engenheiro adquire uma capacitação mais ligada a questões técnicas, como os cálculos estruturais ou o estudo de resistência dos materiais utilizados. Não à toa, a Engenharia Civil é classificada como um curso de Exatas, enquanto os arquitetos estão nas Ciências Sociais Aplicadas, como vimos.
Se os engenheiros estão adequadamente posicionados para fazer cálculos e mensurar a resistência dos materiais, os arquitetos têm uma formação mais humanística para lidar com soluções estéticas e de funcionalidade de cada espaço projetado. Portanto, eles se complementam perfeitamente.
De modo geral, o arquiteto cuida do planejamento do uso do espaço. Assim, ele se preocupa com determinadas questões, como o tamanho de cada ambiente, a localização de portas e janelas, a disposição dos pontos que proporcionarão uma boa iluminação, entre outros fatores.
Já o engenheiro civil, geralmente, é quem implementa o projeto proposto pelo arquiteto. Esse profissional vai executar as obras estruturais, hidráulicas e elétricas. Ele se responsabilizará por questões extras, como a análise do solo, a escolha do tipo de fundação e os cálculos exatos de tamanho de vigas, lajes e colunas.
Em termos de matriz curricular de cada formação, também há diferenças. Na graduação em Arquitetura e Urbanismo, há uma ênfase maior em Unidades Curriculares de Artes e Humanidades — embora os cálculos e os projetos estruturais também façam parte do currículo. Já no curso de Engenharia Civil, há uma boa carga de Matemática e Física.
Independência e flexibilidade
Esses são dois benefícios de ser um profissional de Arquitetura e Urbanismo. Afinal, será possível fazer parte de um escritório dedicado à modalidade, mas também será viável atuar de maneira autônoma. Do mesmo modo, o graduado terá a chance de prestar um concurso público e se tornar um servidor.
Quando falamos do trabalho como autônomo, falamos da flexibilidade — e da possibilidade de determinar os próprios horários de expediente. O arquiteto nessa situação será o próprio chefe e terá liberdade para definir a programação diária e as próprias políticas de atendimento aos clientes.
Trabalhar de forma independente é desafiador, mas também é uma boa oportunidade para estabelecer a própria marca. O profissional autônomo pode colocar o próprio nome no empreendimento, elevando o seu status no mercado de trabalho com o tempo.
Quais são as áreas de atuação?
O arquiteto urbanista tem diversas ramificações profissionais para explorar. Vamos conhecer algumas delas:
- Arquitetura de Interiores — nesse campo, o profissional projeta, planeja e acompanha as reformas em ambientes internos. Por isso, ele define os materiais de acabamento e a localização dos móveis dentro do espaço;
- Arquitetura Industrial — o arquiteto que envereda por essa área terá a oportunidade de planejar projetos para a instalação de indústrias. Para isso, é preciso ter um bom conhecimento em relação às normas de segurança e pensar na funcionalidade dos ambientes;
- Arquitetura Verde — nesse caso, há uma preocupação em desenvolver projetos que protejam o meio ambiente e utilizem o mínimo possível de recursos naturais, de modo a cortar desperdícios. Um exemplo é a construção que é erguida em volta das características naturais da área, como a manutenção da flora local ou o desenvolvimento de espaços verdes dentro ou próximos à obra;
- Edificações e Construções — o arquiteto atuante nessa área projeta e coordena as obras, além de escolher materiais e controlar os prazos e custos. Esse é um dos nichos nos quais ele poderá trabalhar com engenheiros e outros profissionais;
- Luminotécnica — nessa área, o arquiteto define o projeto de iluminação de grandes e de pequenos espaços. Além disso, há a possibilidade de trabalhar em eventos que precisem de profissionais especialistas em iluminação de ambientes;
- Paisagismo e Ambiente — o arquiteto desenvolve espaços abertos e aconchegantes, como parques, praças e jardins. Trata-se de uma excelente oportunidade de deixar a própria marca em uma cidade;
- Restauração de Edifícios — o profissional especializado nesse nicho se capacita para restaurar casas e prédios antigos, em estado precário. O interessante é que será possível manter as características originais, além de propor soluções que contribuam para o conforto de novos moradores e/ou ocupantes;
- Urbanismo — o arquiteto urbanista planeja uma região inteira, como uma cidade ou um bairro. Nesse campo, ele trabalhará diretamente na criação do plano diretor e no zoneamento.
O que se estuda em Arquitetura e Urbanismo?
De modo geral, os discentes aprendem a projetar ambientes arquitetônicos, paisagísticos e urbanos, levando em conta aspectos sociais, funcionais, estéticos e ambientais. As habilidades desenvolvidas durante a graduação são as seguintes:
- conhecimento em desenho técnico e modelagem tridimensional;
- compreensão de normas de construção civil e legislação urbanística;
- habilidades de comunicar visualmente as próprias ideias;
- criatividade e espírito inovador para implementar projetos arquitetônicos.
Qual é a importância da profissão na sociedade?
Existem muitas áreas que impactam diariamente a vida de inúmeras pessoas, ainda que isso seja difícil de perceber de imediato. O campo de Arquitetura e Urbanismo é uma delas.
Um mito comum é de que a Engenharia Civil projeta os edifícios, enquanto os arquitetos urbanistas apenas os decoram. Essa noção é incorreta: os profissionais de Arquitetura e Urbanismo trabalham para projetar ambientes que melhorem diretamente a vida dos seres humanos que os utilizarão.
Um dos bons exemplos para mostrar o impacto positivo dessa profissão sobre as pessoas diz respeito às sensações despertadas pelos projetos arquitetônicos bem-sucedidos. O modo como um ambiente é desenhado afeta diretamente o conforto e o bem-estar de todos que passam por ali.
Como exemplo, podemos citar a escolha dos detalhes que envolvem a iluminação, a ventilação e outros componentes de um edifício residencial. Quando uma pessoa compra um apartamento e nota que a luz do sol bate diretamente em algumas áreas e regula a temperatura por ali, essa escolha não é aleatória. Nesse sentido, não é exagero dizer que os arquitetos influenciam até mesmo o consumo de Vitamina D pelos nossos corpos!
Cores e harmonização
Os locais pelos quais passamos afetam também os nossos sentidos de diversas formas, não é? Grande parte desse efeito é ocasionado pelo trabalho dos arquitetos urbanistas.
São eles que escolhem as cores que despertam sensações, trazem conforto e nos estimulam. Nesse contexto, falamos não só das casas, mas também de restaurantes, museus, escolas, hospitais, faculdades e de todos os outros lugares que tenham uma ambientação especial.
É por isso que os arquitetos urbanistas se preocupam tanto com os detalhes dos ambientes, como as cores e a harmonização dos elementos estruturais. Pense em uma maternidade ou em uma biblioteca de faculdade: o design precisa ser acolhedor, de modo a transmitir uma sensação de calma e de tranquilidade, correto? Nesses casos, as cores utilizadas são mais leves.
Já tons mais escuros, como o preto, podem ser empregados na Arquitetura de Interiores — principalmente quando a intenção é contrastar com cores mais leves. Como dito, os arquitetos urbanistas sabem que cada ambiente afeta as pessoas de diferentes formas, logo, cabe a eles “ler o espaço”.
Do mesmo modo, os arquitetos urbanistas trabalham para formar cidades de acordo com as necessidades de cada ambiente. Eles são os responsáveis pelo planejamento de projetos de moradia, de transporte, de lazer e de infraestruturas paisagísticas. Por isso, a cor e a harmonização são duas das principais ferramentas de trabalho de qualquer profissional da área — independentemente da ramificação em que atue.
Trabalho holístico
O arquiteto não se apega a um ou outro detalhe de uma obra. Na verdade, ele pensa em várias questões: o público ao qual ela se destina, a funcionalidade daquele espaço, a função estética e, como vimos, as sensações que aquele ambiente vai despertar nas pessoas.
Um arquiteto urbanista que precisa planejar um bairro inteiro, por exemplo, leva em consideração o interesse de todas as pessoas que moram e trabalham ali. Nesse sentido, os valores coletivos precisam ficar acima das preferências pessoais — o foco está nas necessidades das pessoas. Para atingir esse objetivo, o trabalho precisa ser holístico.
Possibilidade de atuar em obras públicas e privadas
Como vimos, o arquiteto urbanista tem um leque amplo de opções em termos de exercício laboral. Em alguns casos, será possível trabalhar em construções que estejam enquadradas em diferentes aspectos sociais.
Como exemplos, é possível citar obras públicas e privadas. O arquiteto urbanista poderá projetar espaços públicos — como parques, academias ao ar livre, ruas devidamente planejadas para o tráfego de pedestres etc. De igual modo, ele poderá emprestar o seu talento para trabalhos desafiadores para a iniciativa privada.
Diante disso, será possível buscar concursos públicos que tenham a formação em Arquitetura e Urbanismo como exigência para a nomeação. Tudo isso depende dos objetivos e da índole de cada graduando — mas é bom saber que há muitos caminhos para escolher depois da graduação, não é mesmo?
Construção de moradias populares
Nem só de projetos imensos e caros vive o arquiteto urbanista. Esse profissional também tem a oportunidade de idealizar, por exemplo, casas populares para garantir conforto a famílias de baixa renda.
Os arquitetos têm uma importante função na sociedade, como a condução de projetos que proporcionem o desenvolvimento social e econômico. Alguns exemplos incluem:
- creches;
- centros comerciais populares;
- escolas;
- ginásios e quadras poliesportivas;
- praças.
Humanização das construções
Vimos que os arquitetos urbanistas projetam espaços que muitas pessoas frequentarão durante a vida toda, como casas, edifícios e condomínios residenciais. Portanto, na hora do planejamento, será preciso mensurar o impacto que esses ambientes causarão nos seres humanos.
Por isso, uma das principais funções desses profissionais envolve projetar construções humanizadas. O desafio é transformar espaços de cimento e outras matérias brutas em lares e áreas acolhedoras, onde as pessoas se sintam realmente confortáveis.
Esses são alguns motivos que explicam a importância desse profissional para a sociedade. Vale a pena notar que isso não vale apenas para o Brasil, mas para qualquer país que contrate os arquitetos urbanistas.
Quais são as características do curso?
O currículo tem uma mescla entre Unidades Curriculares de Ciências Humanas e de Exatas. Os primeiros semestres são mais teóricos, com uma boa carga de temas relacionados à Antropologia, à Matemática, a Fundamentos Estéticos e à História da Arquitetura.
A partir do terceiro semestre, a carga de aulas práticas aumenta significativamente. Os discentes começarão a elaborar desenhos arquitetônicos e projetos de construção de edifícios e de conforto ambiental.
Assim, os graduandos aprenderão a lidar com softwares que simulam as edificações, além de reformas e construções. Já nos períodos finais, será preciso fazer um estágio e elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Qual é o perfil do curso?
Agora, vamos conhecer alguns dos aspectos relacionados à formação e à vida profissional do estudante após obter o seu diploma.
Mercado de trabalho
As oportunidades em Arquitetura e Urbanismo caminham lado a lado com o setor de Construção Civil e as obras. Por isso, sempre há trabalho para bons profissionais.
O mercado imobiliário brasileiro é forte, e as empreiteiras são algumas das empresas que contratam arquitetos com uma boa formação. Do mesmo modo, há oportunidades para projetos de restauração, de iluminação e paisagísticos, entre outros.
Igualmente, a Arquitetura de Interiores absorve muitos profissionais formados, já que os talentos são úteis na emissão de laudos técnicos em reformas realizadas em apartamentos, por exemplo. São Paulo é uma das cidades que exigem o documento. Nesses casos, os arquitetos planejam as mudanças a serem feitas e monitoram a execução das obras.
Como as cidades sempre passam por constantes transformações estruturais, os arquitetos urbanistas também encontram espaço. Prefeituras abrem projetos para a revitalização de praças e/ou para a criação de novas áreas, que serão desenvolvidas por profissionais formados em boas faculdades.
No litoral brasileiro, além das obras de infraestrutura, o mercado imobiliário está aquecido como um todo. O cenário é resultado do investimento estrangeiro e do turismo, gerando a demanda de bons profissionais para projetar os novos edifícios e as áreas residenciais.
Outro detalhe interessante diz respeito ao futuro da Arquitetura, que deve ser cada vez mais tecnológica. Será preciso contratar profissionais que entendam de diversas soluções, como a Internet das Coisas, que promove o acionamento de estruturas residenciais por meio da Internet. Alguns exemplos incluem fechaduras, banheiras, paredes, entre outros.
Mais um mercado promissor é o das construções sustentáveis. Elas se encaixam dentro da área de atuação Arquitetura Verde, de modo a poupar os recursos naturais e preservar os elementos da natureza que já existiam naquele espaço, antes do projeto, como vimos brevemente.
Instituições de Ensino Superior (IESs)
Não faltam boas opções para os futuros profissionais. Inclusive, um dado interessante é que a evasão nos cursos de Arquitetura e Urbanismo espalhados pelo Brasil não é significativa. A maioria dos matriculados tende a seguir a trajetória até o fim dos estudos, mostrando a qualidade e o perfil dos estudantes que buscam essa graduação.
Experiências de alunos
Os melhores cursos de Arquitetura e Urbanismo são presenciais — ou seja, será necessário colocar todo o conhecimento conquistado nos primeiros semestres em prática. Com a escolha de uma Instituição de Ensino Superior de ponta, será possível ter uma formação versátil. Além da carga horária de Artes e Humanidades, o arquiteto formado terá conhecimento em Cálculos, Design e Desenho Técnico.
Como escolher uma faculdade de Arquitetura e Urbanismo?
Alguns critérios são relevantes para guiar a sua decisão, como:
- procurar cursos bem avaliados pelo MEC (Ministério da Educação);
- conversar com profissionais da área sobre boas opções de IESs para cursar;
- buscar faculdades que tenham uma boa carga de atividades práticas;
- estudar a matriz curricular, de modo a encontrar as Instituições de Ensino Superior que oferecem uma formação mais ampla;
- conversar com os egressos das faculdades que despertarem o interesse;
- procurar IESs que tenham parcerias com empresas, de modo que as atividades práticas sejam tão próximas quanto possível da rotina profissional;
- priorizar IESs que tenham boas instalações, como laboratórios e centros de pesquisa, para otimizar o aprendizado;
- ler as avaliações e os depoimentos de alunos e egressos nas redes sociais da faculdade, assim como testemunhos presentes no site da IES.
Quais são os diferenciais da São Judas?
Garantimos um corpo docente qualificado e uma matriz curricular diferenciada para que os discentes deem os primeiros passos em direção a uma carreira bem-sucedida dentro da área de Arquitetura e Urbanismo.
Para quem tem paixão pela perspectiva de projetar espaços que transformem positivamente a realidade ao redor das pessoas, a São Judas é o lugar certo para ingressar.
As aulas são dinâmicas, e os laboratórios são equipados com o que de há mais moderno. O curso oferece a oportunidade de aplicar o conhecimento teórico em projetos práticos, com a utilização de ambientes de aprendizagem projetados para estimular o pensamento inovador e a criatividade.
A graduação em Arquitetura e Urbanismo na São Judas dura cinco anos (dez semestres). A certificação concedida é a de bacharelado.
Unidade Curricular Dual (UC Dual)
Essa modalidade de ensino da São Judas oferece um sistema no qual os estudantes aprendem parte do conteúdo em sala de aula, e a outra parte é aplicada em treinamentos oferecidos por empresas parceiras da IES.
Até por isso, o modelo UC Dual ajuda muito os discentes a entenderem os problemas e os desafios da vida real da profissão. Conheça algumas empresas parceiras da São Judas:
- Adobe;
- Construtora MBigucci;
- Legali Consultoria e Arquitetura;
- Planeta Doc.
Como se não bastasse, a São Judas ainda oferece projetos de extensão universitária. Os graduandos poderão fazer parte de ações de responsabilidade social e da aplicação de conhecimentos adquiridos no curso.
Tradição e relevância no ensino
Com mais de 50 anos de história e bons serviços prestados à comunidade acadêmica, a São Judas tem como missão contribuir para a formação integral dos estudantes e transformar o país por meio da educação.
Para isso, a Instituição de Ensino Superior oferece uma estrutura de ponta, com laboratórios multidisciplinares e equipamentos de última geração. Além disso, temos investido consistentemente em tecnologia para colocar os discentes no centro do processo de ensino e aprendizagem.
Combinando tecnologias e um corpo docente de alto nível, melhoramos o desempenho das turmas. Isso é feito por meio de atividades colaborativas, que proporcionam uma comunicação dinâmica entre os professores e graduandos.
A São Judas pratica o desenvolvimento, potencializando as habilidades interpessoais (soft skills) e técnicas de cada estudante, preparando-o para a vida e para o mercado de trabalho. Inclusive, temos a diversidade como um dos nossos valores.
Entendido o que é Arquitetura e Urbanismo, o próximo desafio é escolher a Instituição de Ensino Superior ideal. A São Judas aposta em uma formação multidisciplinar. Somos a IES em que o estudante recebe de quem veio antes — mas ele também deixa a própria marca.
Quer saber mais sobre como ser aluno da São Judas? Então, confira a página do curso de Arquitetura e Urbanismo!